martes, 5 de diciembre de 2017

UV Heurística naS Escolas Estaduais, risco ou oportunidade na Pedagogia

UV Heurística naS Escolas EstaduaIS, risco ou oportunidade na Pedagogia

Por:     Mario Rios Quispe
            Professor da Ciencias y Mestrado em Educacao


O conceito de UV heurística que foi trabalhiado nos laboratorios de ciencias, nos ultimos tempos , hoje se trabalia em tudo os colegios estaduais do Perú sim um resultado otimo.

O Método Heurístico UV cumpre seu papel se os alunos tiverem conteúdo sustentado, o que não é o caso da escola pública; pois termina por procederearizar a todo custo, é se desvanece o objeto de estudo.

Os especialistas recomendam o uso para alunos do 4º ao 5º ano de secundaria, se você fizer isso nos primeiros anos, existe o risco de ser mais um obstáculo, no sentido de que, ao não ter conteúdo sustentável, eles permanecem com o instrumento e perdem a relevância didática.

Em minha opinião, considero que a heurística já é um conceito um pouco difícil de se desenvolver como uma metodologia na sala de aula, pois o acesso do criança ao conhecimento científico, sempre é tentativa e erro nos primeros anos; inseri-lo nos primeiros níveis do ensino médio é acreditar que o método pode resolver o ensino da ciência.

Eu entendo que tenta romper com as idéias velhas do ensino da ciência, mas a heurística, exige um conteúdo sustentado, pelo contrario é um algoritmo mais em toda essa tentativa de ensinar ciência, além disso  se tentará forçar e depois perderá o conteúdo científico que é, em última análise, a base de qualquer estratégia de trabalho científico e ensino de ciências.

Eu acho que uma maneira de iniciar o ensino da ciência no primeiro nível de ensino médio é através da cultura científica e que tem muito a ver com o contexto local e social, diz Irinéa de Lourdes Batista: “É evidente, novamente, que conceitos fundamentais como os de referencial inercial e coeficientes de inércia estao muito pouco relacionados com a cultura científica que eses alunos possuem”.

Vemos no UV tentando construir uma hipótese já muito difícil por certo, embora temos o problema de ser capaz de especificar o tipo de relação entre as variáveis ​​indedependiente e indepenciente, pior, fingir para caracterizar quantitativamente, mais uma vez tenho que recorrer a Lourdes Batista: “Na construcao de modelo de hipotesi temos que a sua elaboracao nao é o resultado, mas só o ponto de partida do conhecimento lógico…”.

Técnicas como a heurística UV precisam de especificidade, não acho que seja erróneo, o é quando não sabe como se aplica, quando há extremo em termos de processo metodológico,e quando, em geral segue a “pede literae”.

A lição de tudo isso é que toda boa metodologia é um reflexo da realidade, na medida em que busca descompactar o objeto, não esqueçamos que o conceito foi construído a partir de todo um processo teórico e, ao mesmo tempo metodológico, pois é um reflexo do outro, dentre estrutura e movimento.

Finalmente, devemos ver que, se o usassem em laboratórios de ciência, é para "simplificar" o conhecimento, em qualquer caso, depois a pergunta (problema científico), o que é necessário é um gancho e este é o conceito que deve dar lugar a outras perguntas ou saídas para do problema

Em resumo, nao é erroneo trablahiar com heurísticas UV, maís isso tem que ter um critério de especificidades em quanto nível de estudo, perfil socioeconômico, grau de cultura científica e outros.


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